terça-feira, 4 de novembro de 2008

Mas pra quê?

Dor,cúmplice minha,não achas que já está tarde demais?
Vai-te dormir,deixa-me em paz
Tua intensidade está me matando.
Só quando dormes é que começo a viver.

A brisa da noite refresca a mente
Nada parece acontecer...
Estou em um sonho,você ao meu lado
Nada jamais vai mudar.

O que é uma vez sentido,se cultivado
para sempre sentido será.
E como poder deixar tudo para trás
se é o que quero mais.

A alegria de saber que ainda tenho a ti
É algo mil vezes reconfortante.
Trago para ti sempre o semblante a sorrir

Minha passarinha,voe,voe...
E volta a me visitar.

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