quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

palavras

Assim assado, assim simplesmente. Como é estranho tentar escrever alguma palavras tão bestas, às vezes. Talvez o que seja tão simples e natural, algumas vezes, pareça simples e natural demais. As palavras caindo pelo canto da boca pareciam não surtir o mesmo efeito se fossem duvidosas na hora de expeli-las.
Na hora de falar, imagina, de escrever as soletra e quando sonha ela os envolve. As palavras que lhe explodem a boca, pedindo licença para sair. Palavras de amor e verdade, sinceras e duras, broncas e chulas, espertas, astutas...As busca de forma, às vezes, controlada quando quer dizer claramente o que pensa. E descontrolodas, como uma lavagem cerebral, um fluxo de sua consciência, quando quer dizer o que pensa claramente.
No fim, diz sempre aquilo que quer dizer, sem medo. Não há um porquê do medo. O medo se foi há algum tempo atrás, quando o que ouviu foi um "talvez", "outras prioridades" e sobre outros quaisquer que já nem faz sentido saber, só os restam ser esquecidos.
É ótimo não ter que se preocupar com o que ter que dizer e apenas dizer aquilo que se quer. Sem hora, nem enrola, dizer te amo bem agora, sem choro nem conversa, apenas bater na porta e ir sem pressa. À vida celebrar e comemorar com palavras para marcar e jamais esquecer. Te daria um dicionário inteiro para apenas dizer que minhas palavras buscam você. Um palavrório sem precedentes para te encher de presentes, epopéias, odes, hinos, sonetos, tragédias e comédias...

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